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domingo, 8 de dezembro de 2013

Saúde.

Álcool pode aumentar e cafeína reduzir expectativa de vida, diz estudo


​É provável que a maioria das pessoas acredite que uma xícara de café é menos prejudicial à saúde do que um copo de cerveja. No entanto, de acordo com pesquisadores da Tel Aviv University, a cafeína pode diminuir a expectativa de vida, enquanto o álcool pode aumentá-la. As informações são do Daily Mail.
A explicação é que, ao contrário do álcool, a cafeína reduz o telômero, que é o responsável por manter os cromossomos estáveis e prevenir a deterioração quando as células que o contêm se dividem. O tamanho dos telômeros diminui conforme a idade e esta redução está associada à saúde precária e mais chances de morte prematura.
“Pela primeira vez nós identificamos fatores ambientais que alteram o comprimento do telômero e mostramos como isto acontece. O que descobrimos pode, um dia, contribuir para a prevenção e tratamento de muitas doenças”, disse o professor e pesquisador Martin Kupiec.

Sete formas de reduzir o consumo de cafeína no dia a dia

Quando a substância prejudica seu corpo, a melhor pedida é reduzir doses

Café, chá preto, chá verde, chá mate e chocolate têm em comum a presença de cafeína, uma substância antioxidante com efeito estimulante. E para a nossa sorte, esse componente traz diversos benefícios para a nossa saúde, como acelerar o ganho de massa muscular, ajudar a prevenir depressão e até a conservar a memória. Mas qual a dose certa da substância? De acordo com os especialistas, a quantidade máxima recomendada por dia é de 300 a 400mg de cafeína, equivalentes a três ou quatro xícaras médias de café coado. Entretanto, pessoas que ingerem quantidades acima da recomendada, mas não sentem os efeitos do excesso de cafeína no corpo - como tremedeira, dores de cabeça e insônia - pouco precisam se importar em extrapolar esses níveis. "Isso porque a cafeína não traz grandes malefícios ao nosso organismo além de interferir na absorção do cálcio, mas isso só se ela for consumida junto com uma fonte do nutriente", explica o nutrólogo José Alves Lara Neto, da Associação Brasileira de Nutrologia. O especialista explica que as pessoas têm níveis diferentes de tolerância à cafeína, e que a iniciativa de moderar ou não o consumo deve ser uma escolha pessoal, seja pelos sintomas ou por espontânea vontade. Se você acha que está exagerando no consumo e que isso prejudica seu rendimento de alguma forma, siga essas dicas para diminuir os níveis de cafeína da dieta sem precisar corta o cafezinho: 

Reduza de forma gradual

Não adianta cortar toda a cafeína do cardápio da noite para o dia e achar que vai dar certo, principalmente para quem já criou uma dependência. "Isso só irá deixar a pessoa com sintomas de abstinência, podendo inclusive interferir em seu rendimento no trabalho, a deixando mais desatenta e estressada", explica o nutrólogo Roberto Navarro, da Associação Brasileira de Nutrologia. Fora que a cafeína é uma substância benéfica para a saúde e não precisa ser deixada de lado, salvo com orientação. Mas se você exagera, experimente tirar a substância ao poucos e estabelecer um objetivo - se a meta e passar de 20 xícaras para 10 por dia, vá reduzindo uma por dia que no final você provavelmente nem irá sentir tanta falta 

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